Aquela alegria de comprar um carro “novinho em folha” é uma delícia, não é mesmo? Mas, são necessários alguns cuidados com a documentação e emplacamento para que a felicidade não se transforme numa grande dor de cabeça.
O emplacamento é necessário por força de disposição legal. No Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em seu artigo 115, dispõe o seguinte: “O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo esta lacrada em sua estrutura, obedecidas as especificações e modelos estabelecidos pelo CONTRAN.”
Um despachante documentalista é a opção ideal para assessorar você e cuidar dessa burocracia. Com sua autorização, ele vai
solicitar ao Detran de seu estado atribuir o número de RENAVAM e a combinação para a placa, solicitar o IPVA e a taxa de primeiro registro; bem como apresentar os comprovantes a fim de liberar a emissão do e-CRLV para em seguida, solicitar à empresa emplacadora, placas que serão emitidas após pagamento de taxas.
Outros documentos necessários para esse processo são os de identificação do proprietário (RG, CPF e CNH), além de comprovante de residência e decalque do chassi (tirado com um papel em branco em cima do chassi).
Ah, é importante ressaltar que a exigência de prazo para o emplacamento do carro, é mais rígida quando se fala em carro 0km, transitar por mais de 15 dias sem placa é infração gravíssima.
Após o registro, o veículo recebe o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV-e), que é obrigatório de porte.
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